DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS

comportamentos que mostram desprezo: insultar, ridicularizar, tratar o outro com sarcasmo. Solução: Apreciar. Só há uma forma de continuarmos a valorizar a nossa relação e a pessoa que está ao nosso lado: lembrando, com regularidade, as qualidades que fizeram com que nos apaixonássemos por aquela pessoa. Quando

vidas-mais-que-perfeitas que, invariavelmente, nos levam a questionar o valor da pessoa que escolhemos. Sermos capazes de apreciar as características â?? físicas e psicológicas â?? que fizeram com que nos apaixonássemos pela pessoa que está ao nosso lado não é tarefa fácil. Em teoria, reconhecemo-las. Na

bênçãoâ??. Portanto, não deveríamos nos assustar quando o dicionário Oxford declara o termo â?? pós-verdade â?? a palavra do ano de 2016. Uma longa jornada filosófica e cultural foi necessária para que primeiro aposentássemos a noção de sujeito, depois nos apaixonássemos pelo Real, para finalmente chegar ao

decorar foi: «O fruto proibido é sempre o mais apetecido.» Isto não nos causaria grandes mossas se as coisas corressem sempre bem. Se conhecêssemos uma pessoa, se nos apaixonássemos perdidamente por ela e se essa mesma pessoa se apaixonasse perdidamente por nós. �ramos felizes para sempre. Fim de história

Albuquerque? As nossas mensagens ainda não venceram a velocidade da luz de modo que só daqui a séculos receberemos eventuais respostas num português que já nos custará decifrar. Como se nos apaixonássemos por um surdo-mudo fascinante e resolvêssemos esperar que os progressos da otorrinolaringologia

apaixonássemos agora. como se nos tentássemos enganar com o que reside no peito. Marta ,as horas são feitas de ti. Marta, este amor mata-me, este amor faz-me sentir o inacreditável . Marta, és uma espécie de colo. Marta, és uma espécie de mim." foi a amar-te que me conheci. e hoje estava com as mãos suadas

entanto, porque derivam do fato de terem sido engendradas pela natureza, são um ornamento e possuem encanto; se nos apaixonássemos pelos seres do universo, se tivéssemos uma inteligência mais profunda, sem dúvida, todos eles nos pareceriam sempre criaturas agradáveis. Mesmo em velhos e velhas, poderemos

Olá meus amados confessores, já os aviso de cara que este é um post pessoal, e talvez até meio chato. O Leonardo Portela e eu fundamos juntos o site O Confessionário, em 26 de maio 2009. Deste então, o carinho e a atenção de vocês fizeram com que nos apaixonássemos pelo blog, e sim, foi muito bem

não nutrimos ilusões, que não demos azo a que nos conhecessemos com alguma profundidade e eventualmente, deus nos livre de semelhante coisa, nos apaixonássemos . Na verdade, nem sequer demos azo a que isso alguma vez se tornasse numa possibilidade. Sim, por ter imperado a prudência, ou lá o que foi

do Schopenhauer. Seria impossível evitarmos que nos apaixonássemos , já que somos escravos desse impulso, que nos cria uma vontade involuntária de perpetuarmos a espécie, mesmo que essa não seja a real intenção de nosso consciente. O produtor de televisão inglês, Alain de Botton, usa o exemplo de uma