DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS

...reportagem de Lucas Brêda? No Brasil, Jimmy Page era discreto, bebia cachaça e andava malvestido , diz livro | O

procuravam no álcool o esquecimento momentâneo das suas miseráveis vidas. Na televisão viam um miserável igual a eles, mal-vestido e desdentado, a cuspir como tinha sido abandonado para morrer A imagem passou para o jornalista impecavelmente vestido que anunciou estar a policia à procura do empresário que

vez, para controlar as suas crianças, para desaparecer, pura e simplesmente? Os que ficam tremendamente chocados por ver impedida a entrada a um negro, uma brasileira, um cigano, um ? mal-vestido ?, um ?porque-não?, numa discoteca elitista de Lisboa, também se chocam com o impedimento da entrada de

?Mas achava ele um homem feio, malvestido e cafona, porque carregava uma pasta tipo 007..

sua vida, contudo, é de aprisionamento e servidão. Antes de acumular uma considerável fortuna catalogada em testamento, [?] Leia mais » ?A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?? Se você, a exemplo dos professores que debocharam de passageiro ? mal-vestido ? no aeroporto, já se fez

Sobre o colchão malvestido de lençóis, ninho improvisado direto no taco do quarto desajeitado, Alexandrino acordou lentamente ao...

O título desta crônica bem que poderia ser ?Sociedade podre?. Confiram abaixo. Passamos por uma séria crise de valores, a começar pela Educação. (Se você, a exemplo dos professores que debocharam de passageiro ? mal-vestido ? no aeroporto, já se fez esta pergunta, parabéns: você não aprendeu nada

A própria figura do Felipão era deplorável ? nervoso e malvestido

advogado dos actuais titulares o mítico João Camossa, monárquico, anti-fascista (preso e torturado pela PIDE) e um dos fundadores do PPM. Conhecido por andar mal-amanhado ( mal-vestido e não apenas esteticamente), foi por muitos alcunhado de «anarquista». . Recuando no texto e no tempo, foi um pouco antes

tic-tac nos alicerces das mãos de cereja que o papel amarrotado embrulha entes da morte sinto-me um cadáver profanado mal-vestido sinto-me um jardim sem nome procurando as estrelas de cartão sinto-me um barco fundeado no teu púbis de areia quando os petroleiros da desgraça se fazem à costa pedinchando