DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS

de diâmetro, é enrolada para baixo. São alaranjados, com algumas zonas mais vermelhas. Encontram-se por baixo ou ao pé de pinheiros e aparecem sempre em grupos. Oxidam muito facilmente. Se se cortar o pé para cozinhar e deitarem um latex branco ou amarelo, devem-se rejeitar. Se o latex for laranja ou

. Concluída essa operação, separei os papéis de que a manhã necessita: aqui os hei, ei-los aqui. Para almoço, sobra-me de ontem vaca cozida com arroz, limpo manjar cuja nomeação não destoa em pauta literária. Da janela do comboio, quando rapaz, algo me adiantava o perigo da velocidade. E não o do campo

(embora não a cores, porque a televisão era a preto e branco ). Então quase não se falava de gastronomia portuguesa e, se hoje se fala, é graças a ela, que ajudou a definir a nossa cozinha tradicional. A história da entrada de Maria de Lourdes Modesto na televisão é muito curiosa. Ela era uma jovem

a fazê-las, seriam baças e pesadas.? O que é bem verdade. Conta-se que um dia no Porto, Camilo Castelo Branco ia por uma rua e viu uma vendedora, que era guapa de cima a baixo. Não resistiu a fazer-lhe um piropo. Camilo tinha, como se sabe, a cara picada das bexigas. A vendedora, ao ouvir o piropo

escrever de uma das muitas aventuras que nos foram comuns, só para relembrar que a vida não é sempre a preto e branco . Este ilhavense por quem tenho uma singular estima, tem pugnado pela sua terra como poucos gafanhões o têm feito pela Gafanha. Um forte abraço para o João e para si também. Pronto... o

, pão acabado de nascer do fogo, verdura densa, doçaria de mulheres aventaladas a branco -neve. Entro no estabelecimento A Pernambucana, onde o solícito senhor Diniz decifra enigmas de jornal. Tomo o meu abatanado com duas bolachas-de-aveia, fumo ricamente Dunhill, nada me escasseia. (Escrevo aos 56 o

de uma receita de manjar branco , fui trocando o coco por laranja, pêssego, morango, framboesa e até caju (que não ficou bom...). Anteontem me deu a louca e resolvi ir ao Santa Luzia, o supermercado mais chique de São Paulo, só para dar uma flanada e comprar uns supérfluos. Não passei da porta. Em

que preferia era mesmo comer o pastel de banana com uma bola de gelado, mas isso é porque eu não sou fã das misturas agridoce e para mim o pastel servia bem de lanche. Depois Pappardelle à Bolonhesa, uma massa artesanal feita à moda da pasta mais tradicional. Um autêntico manjar ! Por último as

Sonia Regina, obrigado por fotografar e postar o meu leitor diário, e hoje amigo virtual Fabio Pace , e agradecer a ele também essa gentileza de posar com meus livros: Pretextos, e escolheu esse, não por acaso, e sobre a mesa: Contos Urbanos, Cidade Transparente, Cronicante e Manjar Branco . Que

branco , com uma vista até ao mar. E depois, caminho em terra de catos e palmeiras, com formas espetaculares (às vezes a lembrar os filmes do far west), paisagem entrecortada com vales planos e muito verdes , nas bacias dos rios. O primeiro é o Kuanza, o maior rio de Angola. Passámos a ponte (único local