substantivo masculino Haste ou vara delgada e flexível, de cor amarela, que se tira de uma planta da família das salicáceas, chamada vimeiro ou salgueiro, e que serve para fazer cestos, certos móveis leves e outros objetos.
Classe gramatical: substantivo masculino
Flexão do verbo vimar na: 1ª pessoa do singular do presente do subjuntivo, 3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo, 3ª pessoa do singular do imperativo afirmativo, 3ª pessoa do singular do imperativo negativo
Separação silábica: vi-me
Plural: vimes
Possui 4 letras
Possui as vogais: e i
Possui as consoantes: m v
A palavra escrita ao contrário: emiv
Vime é sinônimo de: verga
passado, com a minha L., vivi. Soube (de) coisas novas de gravidade. Vi-me depois de novo a sós, é normal. Em 1985, fui ao cinema ver a Meryl Streep. Ainda então fruía a prosperidade. Águas muitas sob pontes d?então correram. Nihil obstat, imprimatur potest . O Paulinho Aduelas tem companheira. É
Em daniel abrunheiroamor de tua mãe... Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna E eu vi-me só no mar com minha escuna, E ninguém me valeu na tempestade! Hoje, já voltam com seu ar composto, Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto... E isto em mim não será uma vaidade? in Só (1892) - António Nobre
Em Geopedrados...a minha mão estaria na porta, O teu coração indivisível guardado, Num baú de vime que comprei já não sei quando, E haveria livros, Com dedicatórias ao acaso escritas...
Em InatingivelO que queria escrever... Nesta página lisa, sem histórias ou memórias, já não é importante? Pois olhei-me ao espelho e vi-me tão cansada, tão perdida? Que tive medo do que viria a descobrir, se confiasse as palavras a esta folha em branco? POEMA ESCRITO EM 2017 O desafio é confiar palavras à folha
Em COM AMORNa impossibilidade de entrevistar o gato Zé Albino, inquilino de Rui Rio, ou a coelhinha do André Ventura, vi-me obrigado a falar com o Burro Mendes , confinado em Pias junto das galinhas poedeiras da Maria João e do Joaquim. A conversa aconteceu via burroApp, aplicação que vos aconselho pois dará
Em O Porto de Leixõestudo é merda, perdão, perda. O fruto de cada dia é em si o dia mesmo Algum ouro remanesce alhures, simbólico mormente O ouro-ouro também, mas este gera doenças É uma pandemia de especial acutilância deletéria. Ontem à noite, acabei-me estatelado cedo no sono Vi-me teletransportado para um tempo
Em daniel abrunheiro-de levar. Hoje, preterizado já o infame natal-de-todas-as-hipocrisias, dei-me (ou vi-me ) de novo presa de conjecturas sobre que livro(s) escreverei na próxima anúria , se lá chegar. Tentarei resistir ao apelo diarístico. Lográ-lo-ei porém? Sei uma coisa já: a alternância prosa/verso não cederá vez a
Em daniel abrunheirocostumávamos nadar, mas sem nunca mais ouvir as crianças chamando-se umas às outras, nem te ouvir mais, perguntando-me se eu queria uma bebida gelada, que eu queria sempre. Quando os postais ilustrados pararam, li de novo os antigos. Vi-me a mim mesmo de pé debaixo da varanda com aquela chuva de beijos
Em letra corridaSempre gostei delas, ainda gosto, mas há tempos vi-me a pensar sobre as razões que num grupo, por vezes sem razão aparente, me levavam a contar uma anedota. Falo no passado, porque pus travão no hábito, desde que me apercebi que o impulso vinha menos do desejo de comunicar um chiste, fingindo
Em TEMPO CONTADOessa que em Outubro se tornou realidade. Por desconhecimento da minha rotina profissional, vi-me obrigado a suspender as publicações por aqui, estando pronto para voltar à carga nesta fase do campeonato. Satisfações à parte, nesta quadragésima quarta edição quero dar continuidade à tendência que
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